segunda-feira, 8 de junho de 2009

Festas na Vida

F. J. Hora, 02/09/1999

Quem sabe o seu real sentido
É um ser ou algúem
Que não existe, desconhecido.
Festas na vida de um homem
Para mim nunca tinha acontecido.

Vejo muitas por ai
Festas na vida é da vida,
É brigar ou lutar ou brincar
Fazer uma total balbúrdia
E torna-se na alegria geral
Por ter acabado num só dia
com felicidade de ser mal.

Evidente qu é uma festa
Uma falta de sensibilidade,
Um egoísmo sem fim,
Fazer uma coisa tão horrível,
Uma coisa feia assim,
Sem gosto de mel
Por traz de quem faz o bem.

Comício como chuva de verão
Coisa tão desnecessária
Algo sem muita razão
Só faz uma festa
O homem que tiver coração
Vai ser uma grande festa
Ele não fazer festa não!

É bonito lhe chamar de alegria
Querem lhe ver todo dia
Por isso fazem muita briga
Em vez de querer paz e harmonia
Como a tristeza lhe intriga!
Uma festa então faria
E estava tudo acabado!

Vou dizer o que é festa,
É um momento de confraternização
Mas, não sei por quê tem
Tanta desorganização
O povo bagunça também
Faz o que quer
E não pensa em mais ninguém.

Poema escrito por ocasião das constantes brigas e confusões decorrentes de festividades em Japaratuba e nos comícios ou eventos políticos.

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