Alhures ou Algures...?
F. J. Hora
No mundo, não mais musa! Ah, quem me dera...
Ter um lugar onde seja companheira a solidão
Porque é inimigo de toda a sua bela inspiração
Quem ver no barulho o despontar da quimera
(…)
REFLEXÃO
Uma das angústias do eu-lírico: o barulho infernal. Esse é um dos temas mais recorrentes da poesia de Flávio Hora. É através desse tom filosófico de sua arte que o poeta expressa toda a sua percepção sobre o seu tempo.
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